domingo, 28 de agosto de 2011

             PARA  REFLETIR . . .
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador, que era viúvo, ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada. Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: -Lenhador, abra os olhos! 
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!

Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente. Desesperado, entrou a correr no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta. O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.

Moral da história: Se tu confias em alguém, não importa o que os outros pensam a respeito, siga sempre o seu caminho e não te deixas influenciar.
Quantas amizades já foram desfeitas, lares destruídos, quantos males entendidos, tudo por causa da influência e do julgamento de outras pessoas. Por isso, nunca tome decisões precipitadas, nada melhor do que o diálogo, ainda que encontres a "raposa" com a boca cheia de sangue... Forte abraço!

Nenhum comentário:

Postar um comentário