Caminhão tomba e motorista morre em Laranjeiras do Sul

Um grave acidente foi registrado por volta das 10h da manhã desta quarta-feira (18), na BR-277 no Km 466 em Laranjeiras do Sul. De acordo com a PRF que atendeu o acidente, o motorista de um caminhão de combustível tombou e acabou atingindo mais dois veículos, um carro e um caminhão baú.

O caminhão que tombou parou fora da pista e o motorista ficou preso às ferragens, não resistiu aos ferimentos e morreu. O motorista morava em Cascavel e trabalhava em um posto de combustíveis no Bairro São Cristóvão. Teve vazamento de óleo e a Defesa Civil foi acionada no local. O acidente aconteceu por volta das 10 horas e a pista ficou interditada por um momento. Os ocupantes dos veículos e do caminhão baú não sofreram ferimentos.

Ônibus de turismo cai de ponte e mata sei pessoas

Um ônibus de turismo caiu de uma ponte sobre a Represa da Vossoroca, na BR-376, em Tijucas do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba por volta da 1h da madrugada desta terça-feira (17). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), seis pessoas morreram no local.     Ainda não se sabe o número exato de feridos, mas a estimativa da polícia é que pelo menos 30 pessoas tenham se machucado no acidente e sido encaminhadas para hospitais de Curitiba e Joinville, no Norte catarinense. Ao menos seis passageiros estão em estado grave, segundo a PRF.     O ônibus caiu de uma altura aproximada de 10 metros, segundo um funcionário da Autopista Litoral Sul, concessionária responsável pela rodovia. A PRF acredita que a causa do acidente tenha sido a presença de óleo na pista.    O veículo era de Sapiranga, no Rio Grande de Sul, e foi até São Paulo com o objetivo de levar o grupo para fazer compras. No momento do acidente, ele estava fazendo o caminho de volta.   A pista foi liberada no início da manhã e, às 7h, apresentava lentidão por causa do excesso de veículos. O congestionamento chegou a 14 quilômetros.

Brasil e China irão ao espaço juntos

Dia 9 de dezembro, 11h26 no horário de Pequim, 1h26 em Brasília. Enquanto a maioria dos brasileiros estiver dormindo, um seleto grupo de engenheiros, cientistas, empresários e autoridades estará atento a uma contagem regressiva no Centro de Lançamento de Taiyuan, na China, sonhando acordado com o futuro do programa espacial brasileiro.

Se tudo correr bem, e a meteorologia colaborar, um foguete de 45 metros, modelo Chang Zheng 4B, deverá subir aos céus, levando a bordo o novo Satélite Sino-brasileiro de Recursos Terrestres, conhecido como CBERS-3. Metade construída no Brasil, metade na China, a fabricação custou cerca de US$ 125 milhões para cada país.    As expectativas são as maiores possíveis. Um fracasso na missão poderá significar um golpe para o já fragilizado programa espacial brasileiro, que luta para se manter vivo e relevante em meio a uma série de limitações financeiras, tecnológicas e estruturais.    O programa CBERS (pronuncia-se “sibers”) é uma das poucas coisas que já deram certo para o Brasil na área espacial. Apesar do número 3 no sobrenome, este será o quarto satélite da série, depois dos CBERS-1, 2 e 2B – o último dos quais parou de funcionar em maio de 2010, o que significa que o país está cego no espaço há três anos e meio.